Por Swami Sarvananda**
"O Sol , é a morada do Cristo, regente deste sistema planetário" Dizia Philippe de Lyon: "O Sol é habitado. Alguns seres vieram à Terra pelo Sol. O Sol pode comparar-se a uma lente, cujo foco principal estaria, para a nossa terra, perto do Equador, porém no mar, não sobre a terra. O Sol que vemos não é por si mesmo nem brilhante nem quente. Sua luz esplendente e calor devem-se apenas à ação condensadora de nossa atmosfera, que opera em forma de bacia. E , no Sol existe uma vegetação magnífica. Os habitantes do Sol não são de nossa constituição. No Sol o calor é de mais ou menos 70 graus”.
O que podemos acrescentar a isto? Quando Gagárin, o cosmonauta russo, subiu na sua cápsula espacial, para além da atmosfera terrestre, informou que podia olhar para o sol sem ser incomodado por seu brilho, este brilho que nos enxergamos aqui na Terra. É curioso acrescentar que depois de Gagárin nenhum dos cosmonautas ou astronautas falou mais sobre o Sol, como se ele não existisse.
Estamos mandando cápsulas de pesquisas para bem perto do Sol e elas retornam intactas, sem que nossos cientistas revelassem as conclusões que colheram. Pelo ano de 1983 conversei com um físico que trabalha na usina nuclear de Angra dos Reis e outras, toquei neste assunto. Ele só faltou me chamar de ignorante por duvidar das afirmações da ciência!
Os antigos egípcios representavam o Sol, Rá, como um disco do qual emanam multidões de fios que terminam, cada um, em uma Cruz Ansata, que é o símbolo que lhes representava a Vida. Os yogues dizem que do Sol provem a energia de polarização neutra chamada Aksha, a qual, ao entrar em contato com a atmosfera terrestre se transforma na bipolarizada energia chamada Prâna: Energia Vital Universal.
Se utilizarmos uma lente escura e com ela olharmos o sol, podemos descobrir que sua superfície é absolutamente lisa e perfeitamente circular. Ora, se o sol fosse ‘ um forno de ebulição nuclear eterna’ como nossa ciência entende, os contornos do nosso astro seriam completamente embaçados, impossíveis de verificar. As grandes ‘ explosões solares’ que aparecem nas imagens trazidas por nossas maquinas de observação e fotografia são imensos arcos que são emitidos por um determinado ponto solar e atraídos por outro. Pensando bem, mas parecem com gigantescas emanações energéticas: Explosão nuclear alguma se comporta desta forma.
E quem acreditaria em verdade que o Sol, por maior que seja seu tamanho e seu poder irradiante,
poderia mandar seu calor ‘ físico’ através deste imenso espaço que existe entre ele e a Terra ? Ponha num canto de uma sala grande uma bola de futebol e no campo oposto uma bolinha de gude, acenda um fogaréu na bolinha de futebol e tente verificar se a bolinha de gude, a muitos metros de distância, esta sendo aquecida! |
| Swami Sarvananda |
E quando subimos para o alto, em direção ao sol, no espaço, ou mesmo numa alta montanha, podemos verificar que quanto mais nos aproximamos dele mais frio faz: o sol não manda calor físico algum.
Resumindo: o nosso Sol é um imenso gerador acumulador de energia, ainda desconhecida por nós, que, ao ser irradiada até a Terra e ingressando na atmosfera terrestre, se transforma ‘ por ficção’ , em luz, e em calor – pela Vontade de Quem assim dispôs.
O Sol é, também - e os Antigos e os Iniciados o sabem - a Morada daquele que conhecemos com o nome de O Cristo, o regente deste sistema planetário que se encontra quase na beirada de dos bilhões de galáxias do Universo, planeta que suporta esta humanidade em processo de amadurecimento a se tornar um pouco mais observadora e um pouco mais sábia.
** Retirado da Revista NAVE, No 6, set/out, 1990.
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